Sinto o sublime em todo o lado. Se calhar é mesmo verdade, as memórias de vidas passadas estão cá, como que numa estranha reencarnação, e choramos ao reconhecer fragmentos dos percursos que fizemos, noutros corpos. Não sendo bem a mesma coisa, hoje de tarde ouvi uma música no final de uma sessão de cinema e encontrei uma memória de uma vida passada. E senti-me feliz, com a lágrima a despontar... O sublime rodeia-nos, basta querer dar por ele.

Paris, 2003
"Les Champs Elysées", Joe Dassin
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