Anda, vem, vamos fumar amor
No cair da noite, sob as velhas arcadas
Eu conto-te contos de terra e calor
Tu contas-me os teus tudos, os teus nadas.
Vamos fazer fumo, sem leis, os dois
Acende-me o cigarro, um beijo nosso
Na ansiedade incontida já do depois
De que dar as mãos é o primeiro esboço.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
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