domingo, 2 de março de 2008
sol
Não pode haver senão cigarros enquanto Ana Lana se contorce em palco. Imperativo, o cigarro a arder e o fumo a sair-nos da boca em jorro. Lento, envolto em melodia e rasgões de guitarra. Sou um planeta. Querelle. Não fui eu quem puxou as estrelas do céu, mas todas elas me ofuscam, avassaladoras. ("- Mas foste tu quem desenhou a Lua."). Pela manhã, a roupa cheira a tabaco. Gosto. O céu hoje é azul. Juntei todas as estrelas e fiz um Sol.
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2 comentários:
Laura:
Um dia destes e o João Peste vai fazer uma canção nova... :)
Beijos...
António: Esperemos que essa canção fique bem com um cigarro a acompanhar... :)
Beijos.
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