O batom, gastei-o
A escrever numa parede.
Quando lá voltar, sei-o
Foi para matar uma sede.
Dá-me um bocado de ti
Eu dou-te um bocado de mim.
Arde, o grogue - mas bebi
Dançamos, agora, assim...
Damo-nos aos pedaços
Em suspiros pequeninos
Entre beijos e abraços
Temos um amor aos pecadinhos.
sexta-feira, 21 de março de 2008
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