terça-feira, 30 de dezembro de 2008
banda sonora para as últimas horas dos meus 30 anos
Não quero esquecer 2008. Todos os anos são páginas de mim, uns amarrotados, uns com os cantos dobrados, outros repletos de apontamentos nas margens, outros ainda com parágrafos inteiros sublinhados, para mais tarde a eles voltar e recordar sorrisos e dores. Não vou esquecer 2008. Porque foi um ano de redenção. De mudança. De conhecimento. De actos de coragem. De resistência. De persistência. De quedas brutais e levantares maiores. De felicidade extrema e de lágrimas iradas. De amigos memoráveis e de rancores mal resolvidos. De projectos concretizados. De equilíbrio. De encontros inesperados. De perdas irrecuperáveis. De amor profundo. De amizades sólidas. De um punhado de dias de cada vez.
Diga-se o que se disser, 2008 teve tudo, excepto páginas em branco. Foda-se! Que venha 2009 que eu dou conta dele!
domingo, 28 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
à espera dos 31
[foto de alexandra gil]
|| Calmaria ||
O vento passa por entre os pinheiros
Num sopro suave, dança, ao entardecer
Púrpuras, as nuvens, são como veleiros
Navegam em mar de céu de vista a perder.
Sossega, criança, a noite desprende devagar
Há caruma aos pés, musgo fofo de almofada
Bolotas e cogumelos, frágeis teias d’encantar.
Faz um barco de corcódea, partes com a alvorada.
Acolá, uma rã mergulha nas águas quietas
Cobertas de ervas e limos. E mais duas que saltam!
Mil cores reflectidas: libélulas de asas abertas
São as princesas que nesta história faltam.
Com folhas de castanheiro faço uma coroa bela
Sou a rainha orgulhosa deste pedaço de terra
Tenho um exército de bugalhos e uma espada amarela
Corro atrás dum gafanhoto e declaro-lhe guerra.
Toca uma orquestra inventada pelas ladeiras
Os muros passados a salto, em ritmos ermos
São entraves breves – há mil e uma maneiras
De viver outras vidas: basta querermos.
(25.12.2007)
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
diz que sim, que está aí a chegar...
sábado, 20 de dezembro de 2008
power to the people!
IPOD BATTLES
O conceito surgiu num clube nocturno de Paris, há cerca de dois anos, como estratégia de animação da clientela. Entretanto, o fenómeno espalhou-se por (quase) todo o mundo. A ideia base das iPod battles é simples: averiguar quem tem melhor critério de selecção musical, utilizando as faixas contidas no leitor de mp3 pessoal. Liga-se o equipamento ao sistema de som da discoteca e… ganha a equipa que conseguir levar a multidão à loucura!
Com direito a ringue e tudo
Mas a coisa tem alguns pormenores ainda mais requintados. Para já, a acção tem lugar num ringue. Lá em cima as equipas competem alternadamente, com cinco faixas cada uma, respondendo aos adversários. Depois de cada ‘round’, os apupos, assobios e aplausos são analisados pelo ‘árbitro’ com um aparelho medidor de decibéis.
Logicamente, ganha quem retirar mais entusiasmo da multidão. Tal pode ser conseguido com os êxitos do momento, mas também com os temas mais foleiros que se possa imaginar. Normalmente, são estes últimos que causam maior furor.
Por cá, as iPod battles ainda não deram um ar da sua graça. Mas não deve demorar muito.
«Hey, Mr. DJ…»
Hoje em dia, tirando alguns resistentes, não há praticamente gato-pingado que não tenha um leitor de mp3. Daí que, com a globalização das iPod battles, o sonho de ser DJ e levar o pessoal da pista ao rubro esteja, cada vez mais, ao alcance de cada um. Mas será que esta ‘democratização’
musical irá ditar a morte do DJ? Certamente que não. Contudo, fomos ouvir alguns especialistas na matéria, para saber se se sentem ameaçados.
Para Pedro Miguel, identidade real do leiriense DJ Schmeichael, é normal que o fenómeno tenha uma aceitação crescente a nível mundial. «As pessoas gostam de se sentir como parte de algo», explica. Refere, porém, que «o princípio não é novo». «Talvez não a esta escala, mas, habitualmente, um DJ que passe pop rock, sucessos que costumam dar na rádio, recebe vários pedidos musicais por parte dos clientes ao longo da sessão. A não ser que seja um DJ famoso com o estatuto de quase ‘rock star’, cuja selecção musical ninguém ousa questionar.»
Opinião semelhante tem António Pires, jornalista e DJ de ‘world music’ sempre que se proporciona. «O conceito tem imensa piada!», começa por mencionar. «Mas não é completamente original: os ‘sound systems’ jamaicanos dos anos 50 e 60, em Kingston, competiam entre si para chamar mais gentes às suas festas e, assim, angariar mais dinheiro, o mesmo se passando com os trios eléctricos no Brasil. Para além de que a ideia tem igualmente óbvios pontos de contacto com as ‘batalhas’ de MC do hip-hop...» Apesar disso, confirma a originalidade do fenómeno, pelo facto de dar oportunidade a DJ amadores e dar uma utilização colectiva ao iPod. «Agrada-me a transposição do ‘do it yourself’ para o espaço das discotecas...»
O fim do DJ?
Da mesma forma, Pedro Ramos, integrante do ‘movimento’ AmorFúria e «alternador de discos», nas palavras do próprio, vê a ideia das iPod battles «com muito interesse». Na perspectiva do “Almirante” Ramos, são «um fenómeno que tem tendência a ficar e expandir-se e relembram-me muito a maneira como eu próprio comecei a alternar discos, a partilha do meu gosto pessoal com mais gente e em ‘directo’».
Desconhecedor de encontros semelhantes a nível nacional, Vítor Junqueira, elemento do colectivo ‘Bailarico Sofisticado’, considera «natural» o surgimento das iPod battles. «Os meios e contextos actuais só podem ajudar a que se produza este tipo de acontecimentos. Deixam de haver, até certo ponto, as principais limitações que obrigavam a que houvesse uma pessoa contratada, um especialista para passar discos.» Faz, desta forma, um paralelo com o passado: «Antes, só podia ser DJ quem investisse bastante em conhecimento na sua área. Hoje, a Internet é uma porta escancarada para a informação. Antes, só podia ser DJ quem investisse bastante na aquisição dos discos ou batesse à porta das editoras ou fosse jornalista ou radialista. Hoje, qualquer miúdo consegue obter colecções imensas de discos enquanto um diabo esfrega o olho.»
A democratização está aí, e mais vale juntarmo-nos a ela do que tentar combatê-la. «Hoje temos mais gente apta a dar música aos outros. Acrescente-se a isso uma componente de concurso, acrescente-se também a poupança em ‘cachets’ por parte do promotor e temos mais um par de razões óbvias para que estas batalhas surjam.» Vítor Junqueira vai ainda mais além. «Salvaguardadas as devidas diferenças, as batalhas de iPods estão para os antigos DJ como os wikipedias e youtubes e outros fenómenos da web 2.0 estão para as produções centralizadas de conteúdos...»
Não mata, mas mói
Não obstante, a figura do DJ profissional está ainda longe de desaparecer.
Pedro 'Almirante' Ramos salienta que as iPod battles podem ser vistas como a «emancipação dos DJ», já que estão ao alcance de qualquer um. «Claro que depois há a técnica de misturar e de alinhar um bom ‘set’, mas isso vem com o tempo e com a experiência.»
Já nas palavras de Vítor Junqueira, «talvez não mate, mas mói, ainda que simbolicamente». Diz o ‘bailariqueiro’: «Naturalmente que haverá sempre o lugar dos especialistas. Mas aquela franja que está imediatamente abaixo dos especialistas e que nunca foi capaz de assegurar uma posição de prestígio e de confiança vai, com toda a naturalidade, ser absorvida pela multidão, pelos miúdos que são livres de aparecer com os seus iPods e divertir os outros. Como se pretende, aliás.»
Também o DJ Schmeichael considera inabalável o estatuto do DJ. «Será certamente um sucesso em determinados nichos de mercado, mas não creio que se globalize a grande escala. O DJ ainda é visto como um divulgador que passa horas a pesquisar, à procura de novidades.» E, fazendo a ponte com a canção dos The Smiths, assegura que, quando saem à noite, as pessoas querem é divertir-se e não comandar as operações. «Penso que a música apocalíptica que apregoava aos sete ventos, ‘hang the dj’, ainda não é uma realidade.»
Por sua vez, António Pires, que trabalha há cerca de 20 anos em jornalismo musical, acredita que se assiste a uma importante mudança. «O Brian Eno dizia que para se ser um bom DJ basta ter bom gosto e uma boa colecção de discos e eu concordo completamente com ele. E pode fazer-se um paralelo entre este fenómeno e o que aconteceu com o punk – quando pessoas que não sabiam tocar nem cantar invadiram os palcos... Ainda bem!»
2 – Duas a duas, as equipas competem entre si, ligando os seus leitores ao sistema de som da discoteca, com o objectivo de obter o máximo de reacções de quem está na pista de dança.
3 – Cada equipa passa cinco faixas de cada vez, em alternância. No entanto, só podem passar 1m30 de cada tema, pelo que há duas opções: voltar posteriormente a essa faixa ou, então, fazer uma pré-edição com as melhores partes da música.
4 – A equipa vencedora de cada ‘round’ é escolhida pela histeria do público. Como? Através de um medidor de decibéis. Ou seja, o sucesso de cada equipa de DJ traduz-se na quantidade de gritos, aplausos e assobios que arrancam da multidão.
Onde é que posso entrar numa iPod battle?
Em Portugal ainda não se conhecem encontros deste género. Mas podes sempre dar um pulinho a um destes países:
- França
- Inglaterra
- Estados Unidos
- Japão
- Brasil
- Canadá
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
coisas que eu, sendo mulher, não percebo nas mulheres...
- Porque é que demoram o triplo do tempo dos homens e fazem filas quilométricas à porta dos wc's.
- Porque é que, depois de passearem por 15 lojas, voltam à primeira para comprar uma t-shirt.
- Porque é que vestem roupa um número abaixo para parecer que estão magras quando o efeito é completamente o oposto.
- Porque é que usam saltos altos tipo agulha desconfortáveis, que provocam dores nas costas e ficam presos nas pedras da calçada.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
e eu que até gosto do david bowie...
Os donos de cães britânicos abandonam os seus animais por razões fúteis, como o serem parecidos com o cantor David Bowie ou não combinarem com o sofá de casa, foi hoje denunciado.
A principal associação britânica de defesa dos direitos dos cães, a "Dogs Trust (Guarda de Cães)", que recolhe animais abandonados, apontou as dez desculpas mais irresponsáveis dos proprietários insensíveis, entre elas a de os cães não combinarem com o sofá ou serem demasiado velhos, maus ou assemelharem-se, pela cor diferente dos olhos, ao cantor David Bowie.
Amedrontar o porquinho-da-índia, abrir todos os presentes de Natal ou engolir a comida que arrefecia sobre a mesa de trabalho são outros dos motivos alegados pelos donos dos cães para o abandono dos seus bichos, e considerados pela associação como "escandalosos".
"Ter um animal doméstico constitui um compromisso de longo prazo", lembrou a presidente da "Dogs Trust", Clarissa Baldwin, acrescentando que "os cães não são acessórios de moda ou objectos descartáveis, que se podem abandonar ou trocar por um modelo mais recente no início de cada mês".
E pronto, não consigo evitar comentar: tal como há pessoas que deviam ser proibidas de ter filhos, deveria haver uma lei que impedisse pessoas destas de ter animais ao seu cuidado. Como disse um dia um certo amigo: "Era arder isto tudo!!!"
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
aviso desde já que este vai ser o meu postal de natal...
É que no meio das "loladas" que mando de cada vez que vejo isto, não sei se gosto mais da "ondulança" do Axl Rose, da cabeleira do tipo dos Tokio Hotel ou do facto de o Bob Dylan ser, literalmente, carregado no final...
Ah, e salvem os ricos! Ajudem os milionários... ;))
domingo, 14 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
é por estas e por outras...
Um recém-nascido com “apenas algumas horas de vida” foi encontrado hoje à tarde vivo dentro de uma mala de viagem na localidade de A-da-Perra, Concelho de Mafra, por um popular que se apercebeu do choro do menino.
“Foi encontrado um recém-nascido vivo e não se sabe quem o deixou lá”, disse à agência Lusa fonte da GNR, que está a investigar o caso.
O recém-nascido foi encontrado junto a um hipermercado por um popular que aí passava e se apercebeu do choro de um bebé que vinha dentro de uma mala de viagem.
“Ligou para cá um senhor que ia na via pública e ouviu o bebé a chorar, reparou que o som saía de uma mala de viagem e chamou os bombeiros”, relatou à Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Mafra, João Pereira.
Segundo o responsável, o recém-nascido “ainda estava com o cordão umbilical e embrulhado num pano de cozinha”.
O bebé tem “apenas algumas horas de vida” e “apresentava sinais vitais adequados”, tendo sido transportado pelos bombeiros até à urgência pediátrica do Hospital Distrital de Torres Vedras, onde se encontra em observações.
Eu até comentava, mas acho que nem vale a pena...
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
miu?
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
para tábua...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
olha que bela maneira de animar uma pessoa...
Letter from California
Shortly after ten-thirty in the morning on Wednesday, March 19th, a real-estate agent named Paul Alarab began hiking across the Golden Gate Bridge. Midway along the walkway, which carries pedestrians and cyclists between San Francisco and Marin County, he stopped and climbed the four-foot safety railing. Then he lowered himself carefully onto the bridge’s outermost reach, a thirty-two-inch-wide beam known as “the chord.” It is on the chord, two hundred and twenty feet above San Francisco Bay, that people intending to kill themselves often pause. On a sunny day, as this day was, the view is glorious: Angel Island to the left, Alcatraz straight ahead, Treasure Island farther off, bisecting the long gray tangent of the Bay Bridge, and, layered across the hills to the south, San Francisco.
Alarab turned and looped a thick rope over the railing, then wound it around his right wrist five times and grabbed it with his gloved right hand. His weekday attire usually consisted of a business suit with a “Peace” T-shirt underneath, but today he wore black gloves, black shoes, black pants, a black T-shirt, and black sunglasses. Through the palings of the bridge rail and the rush of traffic, he could see the mouth of the Bay to the west and the Pacific beyond. Clasping a typed statement to his chest with his left hand, he leaned backward, away from the railing, and waited for help to arrive.
Alarab, a forty-four-year-old Iraqi-American, was a large, balding, friendly man who kept a “No Hate” sign in his office at Century 21 Heritage Real Estate in Lafayette, across the Bay. The day before, he’d told a co-worker that the prospect of civilian deaths in Iraq made him sick to his stomach. Alarab had chosen this day, the first of America’s war against Saddam Hussein, to make a statement of opposition.
Responding to a “10-31,” bridge code for a jumper, four uniformed California Highway Patrol officers soon arrived at the rail, joined by three ironworkers who had been repairing the bridge. Alarab told them that he wanted to speak to the media. As it happened, a number of TV crews were at the south end of the bridge, filming standups about heightened terrorism precautions. A Telemundo crew came out, and Alarab began to read a declaration about Iraq’s defenseless women, children, and elderly. “Wake up, America!” he said. “This war will be known as ‘the war of cowards and oil’ across the world!”
As a Coast Guard cutter idled in the fifty-five-degree water below, the bridge’s guardians tried to talk Alarab into coming up. “When CNN gets here, I’m back over the other side of the railing,” he promised. One Highway Patrol officer said, “Hey, don’t I know you?” Alarab squinted, and said, “Oh, sure!” They had met during Alarab’s previous adventure on the bridge: in 1988, seeking to publicize the plight of the handicapped and the elderly, Alarab had climbed down a sixty-foot nylon cord into a large plastic garbage can he’d suspended beneath the bridge. His weight proved too much for the apparatus, and the can broke free with him inside. “It seemed like the fall lasted forever,” Alarab said afterward. “I was praying for God to give me another chance.” The fall broke both of Alarab’s ankles and three of his ribs and collapsed his lungs, but he lived—becoming one of only twenty-six people to survive the plunge from the Golden Gate. “I’ll never put my life on the line again,” he said at the time.
Survivors often regret their decision in midair, if not before. Ken Baldwin and Kevin Hines both say they hurdled over the railing, afraid that if they stood on the chord they might lose their courage. Baldwin was twenty-eight and severely depressed on the August day in 1985 when he told his wife not to expect him home till late. “I wanted to disappear,” he said. “So the Golden Gate was the spot. I’d heard that the water just sweeps you under.” On the bridge, Baldwin counted to ten and stayed frozen. He counted to ten again, then vaulted over. “I still see my hands coming off the railing,” he said. As he crossed the chord in flight, Baldwin recalls, “I instantly realized that everything in my life that I’d thought was unfixable was totally fixable—except for having just jumped.”
hã?!
ego levantado com sotaque crioulo
- Não, não, obrigada...
- É portuguesa?!
- Err... Sim...
- Tu és bonita, pá!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
update #14
Na próxima sexta-feira (dia 5) pelas 18h30, estarei na loja Rulys, ao Chiado (Rua Nova do Almada, quase em frente aos Armazéns do Chiado) para fazer alguma promoção e autografar o livro a quem fizer colecção de autógrafos ou achar que tenho uma bela caligrafia.
Se puderem passem por lá, quanto mais não seja, para dar um abraço, trocar dois dedos de conversa e falar do tempo e da crise...
Agora, só para esclarecer algumas dúvidas...
Porquê uma sessão de autógrafos na Rulys, que é uma loja de roupa?
E porque não? A primeira opção foi a Adega dos Lombinhos, mas já estava reservada para esse dia... A Rulys é central, pertinho dos transportes e não custa nada dar um saltinho até lá antes de ir gastar o subsídio de Natal à Fnac...
Haverá beberete?
Pois, essa questão escapa-me para já... Mas talvez haja uns pastéis de bacalhau e uns croquetes, que isto de dar autógrafos só fica bem com um salgado na outra mão.
A autora só dá autógrafos? E livros?
Lamento, mas já esgotei os livros que tinha para ofertar, o que significa que tenho mais amigos do que julgava... De qualquer das formas, haverá livros à venda na Rulys. Pensem bem, não há ninguém que está mesmo a pedir esta obra pelo Natal? Hum? Entretanto, alerto para o facto de só colocar a minha assinatura em livros de minha autoria. Não levem cheques em branco nem o último do Saramago, que eu não quero ficar com os louros do senhor...
Bem hajam e... apareçam! ;)))