vi o teu nome
ontem num cartaz já rasgado
apenas um bocado de papel
velho e desactualizado.
enquanto subia
a calçada do combro
faltaste-me
recordei o calor
do teu ombro.
o teu nome,
numa parede
num cartaz rasgado.
suspirei fundo
e não quis seguir em frente.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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