segunda-feira, 9 de junho de 2008
sol
Ao largo, o rio azul. Os pescadores de sol na cara e porta do carro aberta, escoando a música. Estendo o pano numa sombra. Deixo os pés ao sol. Fico a relvar durante horas a fio, livros como companhia, cães ao fundo ladram. O corpo dói-me. Estendo-me e os pensamentos repousam. Hoje vou viver neste quadrado de relva. Não preciso de mais nada.
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9 comentários:
Há relvar e relvar, há ir e voltar. :)
A humidade faz mal aos ossos... Mas o cheiro a relva é fixe. E o barulho dos carros, ao longe...
zzzzzzzzzzzzzzzzz... :)))
Relva & Bohemia o encontro perfeito!!!
Bela imagem que ofereceste, aqui. Fiquei com vontade de relvar.
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